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Arquitetura – novo ano, novas tendências

Com a chegada de 2023, os ares começam a se renovar e novas tendências começam a surgir. Uma grande aposta para 2023 é o design biofílico, que já vem sendo muito utilizado desde 2021. O estilo relaciona o meio ambiente com os espaços criados a fim de proporcionar maior qualidade de vida e tem como características a iluminação natural, telhado e parede verdes, plantas na decoração, espaços para descanso, ambientes mais ventilados e vistas com natureza.


A tendência dos anos 60 e 70 e seus móveis com curvas e formas não convencionais também são uma promessa para o próximo ano. Além da marcenaria e estruturas maiores, como as piscinas, outros itens de decoração que seguem esse estilo, como espelhos redondos ou com formatos orgânicos vêm sendo bastante buscados para compor halls de entrada, banheiros, salas e quartos.


As cozinhas ganham ilhas e balcões com curvas. Nos quartos, a cabeceira arredondada é aliada às texturas naturais e uma paleta de cores neutras. Até mesmo as paredes que dividem ambientes ganham recortes arredondados. A busca por formas mais orgânicas, redondas e suaves na decoração remetem ao aconchego, acolhimento e relaxamento.


Fonte: arauco.cl

Curitiba – Mais qualidade de vida por um preço menor

Atualmente, Curitiba é a cidade com melhor qualidade de vida e situação fiscal no País, de acordo com o ranking As Melhores Cidades do Brasil 2022, elaborado pela revista IstoÉ em parceria com a consultoria Austin Rating, divulgado em agosto desse ano. O levantamento considerou dados de 5.565 municípios e mapeou cerca de 280 indicadores ligados à qualidade de vida, mercado de trabalho, saúde, educação e presença digital, além de inclusão social e governança fiscal.


De acordo com outro estudo, intitulado “O mercado residencial na América Latina”, os preços mais baixos do metro quadrado para compra foram identificados em Porto Alegre (US$ 990), Salvador (US$ 1.112), Belo Horizonte (US$ 1.117) e Curitiba (US$ 1.144). Já no caso da locação, Curitiba aparece com o preço mais baixo, de US$ 3,90 por metro quadrado. Na sequência, figuram Porto Alegre (US$ 4,10), Belo Horizonte (US$ 4,90), Rio de Janeiro (US$ 5,10) e Salvador (US$ 5,50).


O que se pode concluir disso tudo é que, Curitiba atualmente é uma cidade de ótimo custo benefício, com uma qualidade de vida acima da média brasileira e um custo de vida mais baixo do que outras grandes capitais. É o momento ideal para quem é de fora se abrir a possibilidade de morar aqui, e quem já está aqui investir em algo dentro da Capital. Procure a 2000 para ficar por dentro dos melhores investimentos no mercado imobiliário e aproveitar o crescimento da nossa cidade.


Fonte: PMC.

Imóveis que agradam você e o planeta!

Sustentabilidade é um conceito que tem recebido cada vez mais atenção, tanto como medida de conscientização quanto pelo fator de marketing da palavra. Com isso em mente, muitas empresas estão optando por seguir o caminho sustentável, do minimalismo e apostam na tecnologia e na fabricação própria para acelerar as obras.


Para acompanhar essa tendência, a empresa Constellations Kujuk Ecopod tem criado casas autônomas, ecológicas e com o conceito de geometria sagrada das mandalas. Casas essas que são idealizadas para ambientes de camping ecológicos, oferecendo uma experiência diferente na natureza.


O que torna essa pequena casa tão sustentável são primeiramente seus materiais, sendo um dos principais materiais usados tipos variados de madeira de compensado para a estrutura, além do poliuretano – garrafa pet reciclável e lã ecológica para o isolamento acústico. Se o projeto alcançar seu objetivo de ser tornar algo acessível para diversas classes sociais, com certeza estará um passo à frente na prolongação da vida do nosso planeta.


Fonte: Estadão.


Procurando imóvel comercial? A 2000 te ajuda!

Se escolher um imóvel residencial já é um processo complexo e trabalhoso, imagine o trabalho que dá escolher o lugar para instalar uma empresa. Além dos cuidados normais na procura de qualquer imóvel, a busca por um endereço para o seu negócio demanda uma série de outras preocupações. Confira a seguir algumas dicas de especialistas que podem tornar a procura mais tranquila.

“O primeiro passo é saber qual é sua necessidade operacional e buscar somente aqueles imóveis que atendem a necessidade da empresa”, aconselha Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da associação de consumidores Proteste. De nada adianta oferecer o produto certo, com preço competitivo e uma estratégia de promoção correta se o lugar for inadequado para seu negócio. Por isso, Maria Inês é enfática: “É preciso pesquisar”.

Alguns critérios de seleção são os mesmo que se aplicam a um imóvel residencial: é preciso levar em conta a localização, as características da vizinhança, se o local é atendido por serviços, como os de água, luz, esgoto e telefone. Outras preocupações são específicas para imóveis comerciais: deve-se avaliar a capacidade do local de alojar seu negócio, se o acesso é fácil, se tem estacionamento para veículos, se conta com área para carga e descarga de mercadorias e se é bem atendido por transporte coletivo.

O Sebrae-SP propõe uma fórmula simples para avaliar um local: levar em conta os 4Ps – ponto (localização), preço, produto e promoção – expressão originária do mundo do marketing. Além de analisar esses quesitos, Maria Inês acrescenta que é importante olhar vários imóveis na região escolhida e visitá-los em horários diferentes (manhã, tarde e noite) para saber como é o local que pretende alugar.

Se o imóvel for abrigar um estabelecimento comercial, é preciso levar em considerações alguns fatores adicionais. O Sebrae-SP lembra que é preciso analisar se o produto ou serviço que será comercializado é compatível com o poder aquisitivo da população que vive ou trabalha na região, se o ponto tem boa visibilidade, se a região é movimentada e o que há no entorno do imóvel: há empresas de outros ramos que complementam o seu mix de produto? Existem empresas de outros nichos que atraem o mesmo tipo de público que sua empresa? Como é a concorrência ao redor? Se o ponto estiver dentro de um centro comercial, leve em conta o valor do aluguel somando a quantia destinada ao condomínio, fundo de propaganda, luvas (taxa de ponto), etc.

Batendo o martelo

Depois de pesquisar muito e identificar os imóveis que melhor atendem às suas necessidades, é o momento de responder algumas perguntas para decidir qual é a melhor opção: o imóvel tem o tamanho adequado? O valor do aluguel é compatível com o valor cobrado? Possui as instalações que sua empresa precisa? Necessita de reforma? Tem estacionamento? E, finalmente, quais são os pontos fortes e fracos do local?

É importante sempre calcular os custos. Se o valor do aluguel pesar muito sobre os custos da empresa é melhor procurar um lugar mais acessível. “Verifique o custo-benefício, se os gastos serão cobertos e se o local vai dar o lucro que se deseja”, aconselha Maria Inês. Para facilitar a tarefa de comparar os imóveis visitados, o Sebrae-SP recomenda montar uma planilha e anotar como cada um se sai nos seguintes quesitos: acesso, avaliação do mercado, avaliação da população ao redor, avaliação do imóvel, avaliação da concorrência.

fonte: www.terra.com.br

Pensa em construir ou reformar? Confira as dicas.

O sonho de muita gente é ter a casa própria. Mas, com os preços exorbitantes pedidos atualmente pelo mercado para a venda de imóveis novos e usados, a alternativa que muitos encontraram foi a construção e reforma.

O problema é que mesmo até nesta hora os preços assustam. Só que existem formas de economizar com arquitetura e decoração interiores. Acompanhe o texto a seguir e saiba mais!

1 Escolhendo materiais alternativos para construção de sua casa

No Brasil, cultivou-se, por muito tempo, a ideia de que as melhores construções eram aquelas erguidas em tijolo e concreto.

Porém, com a expansão da internet e a comunicação via redes sociais, não só arquitetos como também civis tiveram acesso a mais informações e passaram a se interessar mais por outros modelos construtivos. Hoje, muita gente defende o resgate de técnicas tradicionais, assim como a adoção e novas.

Existem várias empresas no mercado especializadas em oferecer soluções mais em conta para moradias. Algumas oferecem planos onde é incluído não só o valor total dos materiais, como também dos equipamento e da mão-de-obra. Há exemplos de edificações sendo montadas em peças pré-fabricadas nos mais diferentes materiais, como madeira e plástico; ou em blocos, como é o caso das casas feitas a partir de containers navais reciclados.

2 Optando por interiores mais abertos e integrados

Algo que também diminui o custo das construções é prever espaços internos mais abertos, ou seja, com menos panos fechados de paredes. O conceito de ‘espaços integrados’ está muito em voga atualmente.

Nos Estados Unidos, é comum, já há bastante tempo, a ideia de montar área de preparo dos alimentos, estar e jantar num único espaço. Mas, os brasileiros só adotaram essa prática mais recentemente.

Não é a toa que muitos empreendimentos no Brasil oferecem, em propaganda, imóveis com a tal “cozinha americana”. Isso tem muito a ver com uma planta mais aberta – onde é feito, justamente, esta integração entre cozinha e sala.

Mas, também há outras conexões espaciais que se pode fazer. Por exemplo, sala e varanda, sala e quarto, sala e office, e cozinha e área de serviço. Esta decisão ficará por conta do projetista!

3 Deixando os materiais das estruturas aparentes

Um dos detalhes arquitetônicos mais significativos listados no orçamento de uma obra são os acabamentos. Revestir paredes, piso e teto pode encarecer demais o valor da construção de uma moradia.

Algo que a pessoa pode fazer para diminuir este custo é deixar os materiais utilizados para erguer as estruturas aparente. Fica bonito expor “ao natural” superfícies metálicas, em madeira, cimento, tijolo de barro, e mais.

Essa medida pode, sim, ser adotada com o intuito de deixar a construção de uma casa mais barata. Mas, há outras razões por trás do por que muitas pessoas preferem adotar tal estratégia estética.

Em parte, tem a ver com tentar expressar um estilo mais despojado, descontraído; ou seja, mais limpo, sem tantos detalhes. Isso “casa” com decorações urbanas modernas – do tipo clean, industrial ou outra.

4 Construindo o próprio mobiliário

Então, conseguiu-se poupar na construção e nos acabamentos das estruturas de uma casa. Na fase seguinte, tem-se a ambientação – o que, aliás, é uma etapa muito importante, já que não se consegue aproveitar bem os ambientes sem que estes estejam minimamente mobiliados.

Acontece que é possível criar lindas peças de design de uma forma muito simples e criativa!

Também nesta área profissional, a de projetos mobiliários, existem muitos movimentos artísticos que defendem a utilização de materiais alternativos. O ‘upcycle’, por exemplo, seria uma maneira diferente de reutilização de elementos.

Certos itens que seriam descartados e até destinados aos lixões, supostamente, ganhariam uma nova chance, sendo transformados em algo com mais qualidade e valor ambiental.

Fazendo uma pesquisa rápida na internet, é possível conferir vários exemplos inteligentes de economia com ambientações de interiores. Em alguns casos, se fez a repaginação e o reuso de objetos antigos.

Também se improvisou com restos de obras, como pallets e blocos de concreto. E também se moldou peças personalizadas – como é o caso das bancadas feitas em cimento com vidro.

5 Reaproveitando materiais para personalizar a decoração

Por fim, é possível gastar menos com a personalização da decoração.

Arquitetos e designers têm apresentado ótimas ideias quanto a “como enriquecer as propostas sem gastar muito”.

Fonte: https://financaspessoais.organizze.com.br

Vai redecorar o quarto do seu filho ou filha?

A decoração de quarto infantil é um do momentos mais divertidos quando vamos planejar ou repaginar a nossa casa. Dependendo da idade dos seus filhos eles podem, inclusive, ajudar a escolher temas, móveis e acessórios.

A tarefa pode ser bastante complicada, tanto para o quarto de menino quanto para o quarto de menina, mas não deixa de ser recompensadora, veja algumas dicas que separamos para te ajudar na hora de planejar uma decoração de quarto infantil.

“O quarto deve refletir o mundo da criança, ser seu cantinho e ,ao mesmo tempo, um lugar organizado que facilite a vida da mamãe na hora da arrumação.”Ana Lúcia Adriano, designer de interiores.

1. Descubra os gostos e sonhos de seus filhos:

O gosto das crianças deve ser levado em consideração, afinal são eles que vão dormir, brincar e passar a maior parte do tempo no cômodo, cuidado apenas com os exageros nos pedidos dos pequenos.

2. Coloque uma mesa de estudos ou atividades:

A decoração de quarto infantil deve conter esse espaço para a criança ganhar o hábito de estudar ou desenhar, por exemplo, em um lugar adequado. E, para ter tudo no seu lugar, você pode também usar bancada para quarto ou prateleiras para quarto.

Você também pode colocar um closet para complementar a decoração e organizar o quarto das crianças.

Em muitos projetos a beliche com escrivaninha para quarto de criança é a solução ideal para otimizar o espaço.

3. Dê bastante atenção para a iluminação:

Não obstrua a janela com móveis ou cortinas para quarto que sejam pesadas, invista em uma iluminação para a mesa e em uma iluminação indireta também. Isso é importante desde o quarto de bebê.

4. Use as cores preferidas das crianças:

Meninos tendem escolher azul e meninas o rosa, mas apresente outra opções de cores. Só evite cores muito vibrantes, pois deixam a criança mais agitada.

5. Crie um mundo especial no quarto infantil:

Coloque coisas no quarto infantil que estimulem a criatividade e o interesse das crianças.  Mapas, tinta lousa na parede, luminárias, além dos brinquedos são ótimos para isso.

6. Deixe os brinquedos e livros no alcance da criança:

A técnica do quarto montessoriano vem sido bastante usada. Ela consiste em deixar um ambiente estimulante, que favorece a expressão de suas capacidades através do aprendizado com suas próprias experiências. O estilo do quarto montessoriano pode ser uma boa inspiração, principalmente se quiser incentivar a independência do seu pequeno.

7. Fique atento à segurança:

Quanto menor for seu filho, mais detalhada deve ser a sua vistoria de segurança. Nada de peças pontudas, de materiais que possam machucar e principalmente nada de pecinhas desmontareis que possam ser engolidas. Aposte em almofadas decorativas para complementar a decoração do quarto e, se possível, invista em um guarda-roupa planejado.

Fonte: www.vivadecora.com.br